quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Reunião de Novembro do RP com a DT

Resumo dos assuntos focados:

Espanhol - Trata-se de um tema que está a ser tratado entre a Direcção e a APEFT e que visa no próximo ano encontrar-se a possibilidade de os alunos do 7º ano estudarem Espanhol em vez de Francês.

Aulas de Português - A turma está a interligar melhor com o Professor. (1) É verdade que por vezes o aumento num dia,(anunciado), de TPC's funciona como resposta à falta de atenção nesse dia, ("indisciplina pontual"). Saliente-se que em todos os casos, todos os trabalhos de casa são no início da aula corrigidos e inclusivé é prática assinalada no sumário da aula.

Gripe A - Assiste-se ao cumprimento do parte dos alunos das práticas recomendadas ou seja e por exemplo todos lavam as mãos ao entrar nas salas, todas têm o dispensor, são arejadas nos intervalos, sabem como espirrar etc.etc. Existe também neste momento entre adultos e crianças um surto de gastroenterite vírica que por vezes é confundida pelos Pais como podendo ser o início da Gripe A. (2)

Visitas de estudo - Estão prejudicadas até agora pela contingência motivada pelo virús.Retomadas nos moldes normais quando possível.

Acção Moçambique - Está a ser um sucesso e na próxima semana vai ser feita a primeira entrega do muito material já recolhido às promotoras da iniciativa. A DT sugeriu convidar a escritora "Isabel Bruma" (promotora), para uma palestra durante uma aula de Formação Cívica, disciplina por ela dada. Irei reencaminhar o convite que sei ir ser aceite com prazer .

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nota pessoal à margem da reunião
1 - Uma melhor interligação mútua com o professor de Português/História passa também por nós em casa explicarmos aos nossos filhos, se necessário, algumas coisas. O exemplo do sucedido na aula que passo a contar é significativo. O Professor convidou um seu amigo e colega, assistente universitário e especialista nas guerras com os mouros, a vir falar numa aula, como o fez, sobre a Batalha de Alcácer Quibir. Esta meritória iniciativa foi interpretada e comentada por alguns alunos, como se ele não soubesse explicar a batalha e se tivesse socorrido de quem o soubesse fazer. Evidentemente que são crianças, mas não há dúvida que não pode ser motivador para idênticas iniciativas que nós, adultos, sabemos apreciar.
2- Foi o quadro clínico que obrigou o Sebastião a faltar toda esta semana, havendo mais alunos na mesma situação.

5 comentários:

  1. Em relação à presença de uma pessoa exterior à escola na aula de História... Na escola que a Teresa frequentou isso era prática TÃO corrente que ela achou TÃO natural que nem sequer mencionou. Quando confrontada hoje com essa questão respondeu com a maior naturalidade que a aula tinha sido muito interessante porque o prof. "Mário" de facto sabia muito sobre a batalha de Alcácer Quibir e tinha contribuido muito para tornar o assunto interessante e para ajudar a entender e "memorizar"... Não teve de todo a impressão de que o prof. Jonas tivesse convidado o colega por não saber a matéria!! Mas tem a ver com a sua própria vivência anterior... E eu, enquanto EE, concordo plenamente que estas iniciativas sejam tomadas, incentivadas e aplaudidas pois geralmente trazem enormes mais valias.

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  2. Proporcionar aos alunos a possibilidade de verem um tema, que o programa aborda de forma tão simples, explicado por um especialista, é uma iniciativa que vivamente aplaudo e agradeço. A Carlota gostou imenso, e Alcácer Quibir revestiu-se de um encanto muito próprio. Em nenhum momento lhe passou pela cabeça que esse "dia especial" teria na sua origem um motivo tão "estranho". Ainda bem, porque se isso acontecesse ficaria deveras preocupada...

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  3. Gostava de salientar que nunca associei a presença de um professor estranho à escola como sinal de falta de conhecimentos da parte do professor de História. Eu também sou professora e penso que é sempre de louvar as iniciativas de intercâmbio com outros professores ou elementos da comunidade que tragam um contributo positivo às aulas. No caso de haver problemas, estes não são causados por este contributo externo. Cada pai e mãe conhece bem os seus filhos e sabe se as aulas decorrem como deveriam ou não. Pela minha parte, irei acompanhar as auals de História com atenção, como faço com todas as outras disciplinas.

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  4. Ter um especialista a falar sobre uma matéria que está a ser dada naquele momento é não só motivador como um privilégio!
    A Teresinha adorou e espera ver repetida a experiência!

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  5. os meus filhos adoraram a presença, na aula, de um especialista na matéria que estava a ser dada pelo prof. de história. Aguardaram com expectativa o dia marcado e vinham muito satisfeitos. São experiências muito gratificantes! quero felicitar o prof. por esta iniciativa.

    Amália Gonçalves (mãe do Gonçalo sousa)

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